Lembro-me da lagoa, da noite quente, do dia incomum. Eu era o protagonista da história e todos tinham suas expectativas. A maioria tinha por expectativa que eu conseguisse abraçar a minha expectativa. Não faltou apoio, até de onde a gente menos espera. Mas faltou alguma coisa. Não foram palavras, estas até sobraram, com costumam sobrar.
Mas foi divertido. Se hoje eu pudesse rever todos esses momentos, eu só poderia rir, ficar com a face rubra e rir novamente, tímido. Até o papagaio e o cachorro que não existiam fazem parte da minha memória, afinal, não pode existir um cenário que represente melhor uma casa do que eles.
O tempo é desconexo nas minhas lembranças. Não importa a ordem de como as coisas aconteceram ou deixaram de acontecer. O que importa é cada pedacinho de momento isolado. Os últimos momentos desses últimos tempos, por sinal. Mas deram um desfecho com muita propriedade a essa aventura, com uma outra aventura dentro.
Talvez elas não tenham sido compatíveis e uma pode ter matado a outra. Mas ainda assim, não tinha como abrir mão de nenhuma delas. E eu fui a minha moda conciliando tudo, até onde deu. Mas, o curioso, é que elas caminharam sempre juntas, enquanto existiram. E morreram abraçadas.
As coisas voltaram ao normal, e isso está sendo entediante demais. A verdade é que é difícil descobrir o que quero, e até hoje eu não sei descrever o quão positivo foi tudo isso. Mas acredito que se voltasse no tempo, faria tudo de forma bem semelhante. Depois, as coisas ficaram de certa forma previsíveis, mas eu não acreditava nelas. Todos sabiam como as coisas acabariam, mas eu não podia acreditar. Afinal, eu sempre tinha aquele subterfúgio, aquele trunfo, aquele xeque descoberto avançando peão.
Mas dessa vez, não tinha nada. E se tinha, eu não vi. E também não sei até que ponto seria bom se tivesse alguma continuação, porque tudo tem que ter um começo, meio e fim. E, pensemos positivo, quanto mais cedo for o final, mais tempo teremos para começar tudo de novo. Então, não cometerei o erro que cometi ao subestimar o destino a 7 anos atrás. Pode aparecer algo melhor do que acreditávamos ser o melhor, e eu já vi isso. O melhor não tem limites.
Mas foi divertido. Se hoje eu pudesse rever todos esses momentos, eu só poderia rir, ficar com a face rubra e rir novamente, tímido. Até o papagaio e o cachorro que não existiam fazem parte da minha memória, afinal, não pode existir um cenário que represente melhor uma casa do que eles.
O tempo é desconexo nas minhas lembranças. Não importa a ordem de como as coisas aconteceram ou deixaram de acontecer. O que importa é cada pedacinho de momento isolado. Os últimos momentos desses últimos tempos, por sinal. Mas deram um desfecho com muita propriedade a essa aventura, com uma outra aventura dentro.
Talvez elas não tenham sido compatíveis e uma pode ter matado a outra. Mas ainda assim, não tinha como abrir mão de nenhuma delas. E eu fui a minha moda conciliando tudo, até onde deu. Mas, o curioso, é que elas caminharam sempre juntas, enquanto existiram. E morreram abraçadas.
As coisas voltaram ao normal, e isso está sendo entediante demais. A verdade é que é difícil descobrir o que quero, e até hoje eu não sei descrever o quão positivo foi tudo isso. Mas acredito que se voltasse no tempo, faria tudo de forma bem semelhante. Depois, as coisas ficaram de certa forma previsíveis, mas eu não acreditava nelas. Todos sabiam como as coisas acabariam, mas eu não podia acreditar. Afinal, eu sempre tinha aquele subterfúgio, aquele trunfo, aquele xeque descoberto avançando peão.
Mas dessa vez, não tinha nada. E se tinha, eu não vi. E também não sei até que ponto seria bom se tivesse alguma continuação, porque tudo tem que ter um começo, meio e fim. E, pensemos positivo, quanto mais cedo for o final, mais tempo teremos para começar tudo de novo. Então, não cometerei o erro que cometi ao subestimar o destino a 7 anos atrás. Pode aparecer algo melhor do que acreditávamos ser o melhor, e eu já vi isso. O melhor não tem limites.